Complementaridade
(Retirado de 50 Crucial Questions About Manhood and Womanhood)
A questão que nós enfrentamos neste livro é como homens e mulheres devem se relacionar uns aos outros de acordo com a Bíblia. Nós estamos preocupados especialmente em como eles se relacionam nas suas casas e na igreja. A posição que nós sustentamos afirma as diferenças complementares entre homens e mulheres e esclarece as implicações daquelas diferenças para o jeito em que homens e mulheres se relacionam uns aos outros de forma mais gratificante.
Nós defendemos o que Larry Crabb chama de “aproveitando a diferença”, isto é, que “os sexos são distintos naquilo que eles foram fundamentalmente projetados para dar e no que trazem a maior alegria no relacionamento…Num nível mais profundo, um homem serve uma mulher de forma diferente que uma mulher serve um homem”
Nós nos identificamos com Chuck Colson quando ele lamenta as tendências destrutivas de gênero combinadas a nossa cultura. Nós ficamos com ele quando ele diz “Deus criou dois tipos distintos de pessoas — homem e mulher, macho e fêmea — com diferentes funções e habilidades para a propagação e nutrição da raça”. Nós concordamos que “agride uma verdade básica da criação” quando uma repórter feminina exige acesso a um vestiário feminino, quando homens homossexuais adotam bebês e usam sutiãs de enfermagem substitutos, quando as guardas femininas revistam presos do sexo masculino, e quando populares estrelas do rock revertem todas distinções sexuais.
Por essa causa nos chamamos complementaristas. Nossa visão de masculinidade e feminilidade é moldada por uma paixão da realidade — a beleza da realidade da diferença complementar que Deus projetou para nós aproveitarmos no início quando Ele nos criou macho e fêmea igualmente à sua imagem.
Se uma palavra deve ser usada para descrever nossa posição, logo, nós preferimos o termo complementarista, desde que ele sugere ambos igualdade e diferenças benéficas entre homens e mulheres. Nós ficamos inconfortáveis com o termo tradicionalista porque isso implica uma relutância em deixar as escrituras desafiar padrões tradicionais de comportamento, e nós certamente rejeitamos o termo hierarquistas porque ele supervaloriza a autoridade estruturada enquanto não dá nenhuma sugestão de igualdade ou beleza de independência mútua.
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O texto parcial e completo na língua original podem ser encontrados em desiringgod.org
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